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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Esperei!


O tempo passou claro, e eu esperei!
Não desesperei, porque olhava e via que virias, a noite passou e o dia acabou, as horas e anos foram somente tempo, mas tu chegas-te!
 Vieste sem presa, porque nada é tão fugaz como o desejo do primeiro beijo, nada é tão puro como o desejo.
E esse ... aí esse não me falta!
Sempre que fecho os olhos ou mesmo com eles abertos desejo-te, sempre.
E tu chegaste por fim, quem diria!? Tu!
Já estava a tua espera, só não sabia que chegarias assim.
Quanto ao tempo que esperou, parou!
Parou a quando sorris-te, sem duvida , para lá de tudo que se conhece sozinho.

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